As
principais atividades que destroem o cerrado são: a caça esportiva e
predatória, o contrabando de animais, a produção de carvão vegeta, as
monoculturas, o garimpo e a mineração.
Até
os anos 70, as terras do cerrado erram consideradas ácidas e impróprias para a
agricultura. Nos anos 80 e 90, pesquisas aliadas às novas tecnologias, fizeram
com que a produção de soja no Brasil central, passasse a representar 40% da produção nacional.
O
cerrado brasileiro já perdeu quase metade de sua cobertura florestal original,
revelam dados preliminares de um estudo inédito do ibama e do ministério do
meio ambiente, uma área de quase um milhão de quilômetros quadrados foi
devastada pelo avanço de plantações de soja, da pecuária e da exploração de
madeira para produção de carvão para siderúrgicas.
Só
de 2002 à 2008, pelo menos 120 mil quilômetros quadrados teriam sido
destruídos, e os números oficiais foram divulgados no dia do cerrado 11/09/2009.
Há
dez anos, segundo dados, tanto na Amazônia como no cerrado erram desmatados 20
mil quilômetros quadrados por ano.
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